Paris tem o dom de se fazer mostrar a cada um de maneira diferente, segundo seu próprio ponto de vista, da sua maneira, sob seu ângulo de interesse ou de percepção. Paris é exibida e nos deixa ver como extraordinária qualquer cena comum do seu cotidiano.
Estou colocando algumas situações que para mim pareceram exclusivas, ‘só eu as vi e senti’, apesar de serem comuns e estarem ali para qualquer um ver e sentir. São:
Debruçar-se na linda ‘Pont Alexandre III’ e olhar os bateaux passarem.
Descansar , cheios de sacolas de compras, nas cadeiras do ‘Jardim das Tulheries’.
De repente, deparar-se com uma cena de filme, aqui o Restaurante Polidor, local onde o personagem do filme de Wood Allen ‘Meia Noite em Paris’ se encontra com Hemingway.
Encontrar brasileiros que trabalham em Paris, a Larissa é uma jovem paulista que nos atendeu (e muito bem) numa loja de artigos indianos na Rue Soufflot.
Comer um doce ‘mont blanc’ na famosa casa de chá “Angelina”, situada sob as arcadas da Rue de Rivoli.
Olhar embevecida os vitrais da “Saint Chapelle”.
Admirar as margens do Rio Sena enfeitadas com as livrarias de usados ‘sebos’. Estendem-se por cerca de três quilômetros do rio e são declaradas Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Poder olhar de “boca aberta” uma jóia de 50.000 euros exposta numa joalheria da Place Vendôme.
Até Breve!!!
Belas razões para amar Paris!
ResponderExcluirBjs
Já amei também, só de olhar estas belas fotos!
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